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Metrosul inicia construção de duas elevatórias de esgoto em Canoas

Postado por aegea-ppp em 13/out/2021 - Sem Comentários

As estruturas estão sendo implantadas no bairro Harmonia para atender a nova demanda de coleta de esgoto em função da ampliação do sistema no bairro com a instalação de 30 quilômetros de nova rede e aproximadamente 4,5 mil conexões de residências. Uma das estações de bombeamento será construída na rua Zumbi, sendo que as obras já começaram com as escavações preliminares. A previsão é de que na próxima semana as intervenções iniciem na praça Ada Rogato, local da segunda elevatória.

Com estimativa de operação em janeiro de 2022, quando serão entregues as obras de ampliação, as novas EBEs terão capacidade de vazão de 16,3 e 62,3 litros de esgoto por segundo, contribuindo ainda mais com a eficiência do processo de bombeamento do esgoto doméstico gerado na região para a ETE Mato Grande, uma das principais estações de tratamento operadas pela Ambiental Metrosul na Região Metropolitana de Porto Alegre.

Para o funcionamento, as estruturas contarão com poços de sucção, tubulações de barriletes e de recalque, equipamentos eletromecânicos como conjunto de bombas e quadros de comando, além de sistemas operacionais interligados ao Centro de Controle Operacional – CCO por meio de automação dos componentes e telemetria.

As elevatórias são essenciais à operação de coleta de esgoto, pois são elas que bombeiam as águas residuais das redes de uma área mais baixa às estações de tratamento em níveis mais elevados. Além disso, também atuam como filtros, eliminando parte dos resíduos sólidos dos efluentes antes do tratamento.

“Essas novas estações de bombeamento integram o projeto de expansão de coleta e tratamento em Canoas e são fundamentais para a funcionalidade do sistema na região”, ressalta o Diretor Executivo da empresa, Fábio Arruda.

Em Canoas, a Ambiental Metrosul opera, atualmente, 41 elevatórias de esgoto e uma estação de tratamento.

Redes de esgoto de Esteio são vistoriadas com método fumacê

Postado por aegea-ppp em 11/out/2021 - Sem Comentários

A ação está sendo aplicada pela Ambiental Metrosul no bairro Centro a fim de identificar ligações indevidas das redes de drenagem da chuva às redes de esgoto. Na última sexta-feira (08) foram vistoriados poços de visita (estrutura que dá acesso às tubulações) na rua Fernando Ferrari, e a partir desta segunda-feira (11) os testes serão realizados nas ruas Caxias e São Sebastião do Caí.

Integrado às vistorias realizadas periodicamente pela Metrosul nos nove municípios atendidos pela empresa na Região Metropolitana de Porto Alegre, o fumacê é um procedimento que consiste na aplicação de fumaça não tóxica nas entradas das tubulações. Ao ser injetado, o produto percorre o caminho inverso ao do esgoto, apontando onde há ligação direta da rede pluvial à cloacal. “O método contribui para agirmos preventivamente, evitando prejuízos ao sistema”, explica o Coordenador de Operações da Ambiental Metrosul, Tiago Fernandes. Ele ressalta, ainda, que “quando averiguada a irregularidade, o proprietário da residência é notificado e devidamente orientado a viabilizar a drenagem adequada da água da chuva.”

As tubulações das cidades são dimensionadas para receber somente os resíduos domésticos. Com o direcionamento indevido da água da chuva para o esgoto, as redes coletoras ficam sobrecarregadas. “Quando isso acontece, é grande o risco de rompimento das tubulações, ocasionando mau cheiro, o retorno do esgoto para as residências e até o rompimento em vias públicas” destaca o coordenador.

Além dos prejuízos ao sistema sanitário, as ligações clandestinas também afetam o meio ambiente, pois quando o esgoto é destinado à rede pluvial, é lançado diretamente nos mananciais, sem passar pelas estações de tratamento.

22 mil moradores de Esteio e Sapucaia terão esgoto direcionado à Estação de Tratamento por método não destrutivo

Postado por aegea-ppp em 29/set/2021 - Sem Comentários

Quinze bairros desses municípios estão sendo integrados ao sistema de esgotamento sanitário da região, possibilitando a conexão de 10 mil residências onde a rede pública, que já está disponível, não chega à estação de tratamento. Isso porque os 67 metros de rede de esgoto que faltavam para interligar o coletor do bairro São Sebastião estão sendo implementados na rua Rio Grande, por método não destrutível. Utilizado pela primeira vez pela Ambiental Metrosul, o procedimento consiste na instalação da tubulação por pequenas perfurações, eliminando a abertura de grandes valas em vias públicas e calçadas, minimizando os impactos e possíveis transtornos aos pedestres e ao tráfego urbano local.

Nesta semana está prevista a conexão da nova tubulação à rede, com o começo da instalação dos poços de visitas (estruturas que dão acesso à rede para manutenções, vistorias, etc), e a  estimativa é de que os trabalhos sejam concluídos em torno de 30 dias. A continuidade das intervenções, no entanto, depende de condições climáticas adequadas uma vez que o terreno onde a obra está sendo executa, pela proximidade com o Arroio Esteio, precisa estar seco e firme.

Assim, em torno de 22 mil munícipes contarão com coleta e tratamento de esgoto já que, com o complemento da rede, os efluentes domésticos gerados nessas regiões serão direcionados à estação de tratamento de esgoto Esteio/Sapucaia, que atende as duas cidades. Mais moderna e com capacidade de tratamento de 250 litros de esgoto por segundo, essa estação pode atender a uma população de até 220 mil moradores, por sistema de lodos ativados, que zera a geração de odores durante o processo.

Monitoramento com drones para identificar caixas de inspeção em calçadas

O levantamento aconteceu nos bairros de Esteio e Sapucaia do Sul que integrarão o sistema de esgotamento após a obra por MND (Método Não Destrutivo) para o complemento de rede. Os dados coletados estão auxiliando a Ambiental Metrosul no planejamento das obras para a conexão à rede das 10 mil residências, para atuar pontualmente nas regiões sem a caixa de inspeção, estrutura em que é feita a conexão da ligação interna do imóvel à rede pública de esgoto.

Ambiental Metrosul realiza primeira vistoria com teste fumacê em redes de esgoto de Canoas

Postado por aegea-ppp em 16/set/2021 - Sem Comentários

A ação conjunta com a Prefeitura Municipal aconteceu nesta quinta-feira (16), no bairro Igara, a fim de identificar ligações indevidas das redes de drenagem da água da chuva às redes de esgoto. Por meio do teste fumacê foram vistoriados poços de visita (estrutura que dá acesso às tubulações) no quarteirão que abrange as ruas Açucena, Henrique Stefani, Camboatás e Av. Boqueirão. Realizado pela primeira vez em Canoas, o procedimento está sendo integrado às vistorias realizadas periodicamente pela Metrosul nos nove municípios atendidos pela empresa na Região Metropolitana de Porto Alegre e já foi feito em Alvorada, Cachoeirinha, Esteio, Gravataí e Viamão.

O fumacê é uma técnica que consiste na aplicação de uma fumaça não tóxica nas entradas das tubulações, apontando onde há ligação direta da rede pluvial à cloacal. Dessa forma, a Ambiental Metrosul alerta a população quanto ao surgimento da fumaça em suas residências durante o procedimento. “Quando verificada a irregularidade, o proprietário da residência será notificado e devidamente orientado a viabilizar a drenagem adequada da água da chuva”, explica o Coordenador de Operações da empresa, Tiago Fernandes.

Ambiental Metrosul vistoria redes de esgoto em Alvorada e Viamão

Postado por aegea-ppp em 09/set/2021 - Sem Comentários

A ação tem como objetivo identificar ligações indevidas das redes de escoamento da chuva às redes de esgoto dos municípios. Por meio da técnica fumacê estão sendo vistoriados poços de visita (estrutura que dá acesso às tubulações) no bairro Formoza, em Alvorada, e Jardim do Cocão e Santa Isabel, Viamão. A previsão é de que as vistorias também sejam realizadas em outras regiões pelos próximos meses.

O fumacê é um método que consiste na aplicação de uma fumaça não tóxica nas entradas das tubulações, apontando onde há ligação direta da rede pluvial à cloacal. Quando verificada a irregularidade, o proprietário da residência é notificado e devidamente orientado a viabilizar a drenagem adequada da água da chuva.

As redes de esgoto são dimensionadas para receber apenas os dejetos domésticos e quando o escoamento da chuva é direcionado para essas tubulações há sobrecarga, ocasionando uma série de problemas como mau cheiro, o retorno do esgoto para as residências e até o rompimento em vias públicas. Além disso, as ligações clandestinas também afetam o meio ambiente, pois quando o esgoto é destinado à rede pluvial, segue diretamente aos mananciais sem passar pelo tratamento nas estações.

Além da conexão direta das redes, outros maus hábitos como o descarte indevido de lixo e despejo de óleo nas redes de esgoto potencializam os prejuízos ao sistema. Por meio da prestação de seus serviços, a Ambiental Metrosul trabalha permanentemente para reverter essa situação, mas reforça a importância da população também fazer sua parte para que o esgotamento sanitário nos municípios seja cada vez mais eficiente. Nesse sentido, a empresa realiza campanhas de conscientização, com entrega de material informativo junto aos moradores, alertando quanto ao mau uso das redes.

Integrado às vistorias realizadas periodicamente pela Metrosul nos nove municípios atendidos pela empresa na Região Metropolitana de Porto Alegre, o teste fumacê já foi feito em Cachoeirinha, Gravataí e Esteio.

COMO UTILIZAR O SISTEMA DE ESGOTO CORRETAMENTE

– Não jogue lixo (cabelo, plástico, absorvente, camisinha, cigarro, fio dental, cotonetes, embalagens, etc.) no vaso sanitário, pia ou nas caixas de esgoto;

– Limpe periodicamente as caixas de gordura;

– Mantenha as caixas de inspeção bem vedadas;

– Não descarte o óleo de cozinha na pia, vaso sanitário ou tanque de lavar roupas. Quando vai para o esgoto, o óleo acumula nos encanamentos formando camadas espessas de gordura, entupindo as redes. Junte o resto de óleo em garrafas PET e doe para reciclagem;

– Nunca conecte a rede pluvial – que recebe água de chuva – na rede de esgoto. A ligação indevida provoca transbordamento nas vias públicas e até nas residências;

– Não interligue a rede de esgoto na galeria de águas pluviais. Se o esgoto vai para a rede pluvial, em vez de ser conduzido para a estação de tratamento, ele será lançado diretamente em rios, lagos e mares, causando a poluição dos mananciais.

Ambiental Metrosul vistoria redes de esgoto de Cachoeirinha com método fumacê

Postado por aegea-ppp em 02/set/2021 - Sem Comentários

O procedimento está sendo aplicado no bairro Vila Anair a fim de identificar ligações indevidas das redes de escoamento da chuva às redes de esgoto. Já foram vistoriados poços de visita (estrutura que dá acesso às tubulações) na rua Ângico, local com registros frequentes de entupimentos e extravasamentos de tubulações ocasionados pelo mau uso das redes. A previsão é de que o teste também seja realizado em outras regiões do município pelos próximos meses.

O fumacê é uma técnica que consiste na aplicação de uma fumaça não tóxica nas entradas das tubulações, apontando onde há ligação direta da rede pluvial à cloacal. Quando verificada a irregularidade, o proprietário da residência é notificado e devidamente orientado a viabilizar a drenagem adequada da água da chuva.

As redes de esgoto são dimensionadas para receber apenas os dejetos domésticos e quando o escoamento da chuva é direcionado para essas tubulações há sobrecarga, ocasionando uma série de problemas como mau cheiro, o retorno do esgoto para as residências e até o rompimento em vias públicas. Além disso, as ligações clandestinas também afetam o meio ambiente, pois quando o esgoto é destinado à rede pluvial, segue diretamente aos mananciais sem passar pelo tratamento nas estações.

Além da conexão direta das redes, outros maus hábitos como o descarte indevido de lixo e despejo de óleo nas redes de esgoto potencializam os prejuízos ao sistema. Por meio da prestação de seus serviços, a Ambiental Metrosul trabalha permanentemente para reverter essa situação, mas reforça a importância da população também fazer sua parte para que o esgotamento sanitário nos municípios seja cada vez mais eficiente. Nesse sentido, a empresa realiza campanhas de conscientização, com entrega de material informativo junto aos moradores, alertando quanto ao mau uso das redes.

Integrado às vistorias realizadas periodicamente pela Metrosul nos nove municípios atendidos pela empresa na Região Metropolitana de Porto Alegre, o teste fumacê já foi feito em Gravataí, Viamão e Esteio.

Ambiental Metrosul inicia obras para mil conexões à rede de esgoto de Canoas

Postado por aegea-ppp em 31/ago/2021 - Sem Comentários

As intervenções começaram no bairro Niterói e serão estendidas pelos próximos meses, em sequência, às localidades de Fátima, Mathias Velho, Nossa Senhora das Graças, Harmonia, Olaria, Igara, Marechal Rondon, Estância Velha, São José, Brigadeira e Guajuviras. Nesta primeira etapa serão realizadas mil ligações, com conclusão prevista até dezembro, atendendo mais de três mil pessoas. No início de agosto, outras 4,5 mil conexões começaram a ser feitas no bairro Harmonia, em paralelo às obras de construção de 30 quilômetros de rede de esgoto, que serão concluídas ainda este ano. Somadas, as 5,5 mil conexões realizadas em Canoas representam volume equivalente a 1.239 piscinas olímpicas de esgoto que deixam de ser despejadas sem tratamento na natureza.

As novas obras consistem na instalação dos ramais de ligação de esgoto e do terminal de inspeção e limpeza (TIL), estrutura em que é feita a conexão da ligação interna do imóvel à rede pública de esgoto. Até o final do ano, a Ambiental Metrosul antecipará 13,4 mil ligações voltadas à ampliação da cobertura de coleta e tratamento de esgoto na Região Metropolitana de Porto Alegre. Além de Canoas, as intervenções também acontecem em Cachoeirinha e Gravataí e serão executadas, ainda, em Alvorada, Eldorado do Sul, Esteio e Viamão. Com esse total de ligações são 3.019 piscinas olímpicas de esgoto a menos, ao ano, nos mananciais da região.

Para minimizar possíveis transtornos, uma vez que as obras de conexão são realizadas nas calçadas e ruas em frente às residências, a Ambiental Metrosul está avisando a população por meio de mensagens em carros de som, folhetos deixados nas caixas de correio, cartazetes no comercio local e sinalização ostensiva nos canteiros de obras indicando a previsão de conclusão dos trabalhos e os benefícios gerados.

IMPORTÂNCIA DA CONEXÃO À REDE

Ao conectar à rede pública de coleta e tratamento de esgoto, o resíduo gerado nas atividades cotidianas é direcionado às estações de tratamento onde passa por diversos processos que garantem a retirada dos poluentes de forma eficaz, garantindo que o esgoto doméstico retorne à natureza em condições adequadas.

Na Região Metropolitana de Porto Alegre, somente 1/3 das residências contam com coleta e tratamento de esgoto, cobertura que será ampliada para mais de 87% até 2031 com a universalização do sistema de esgotamento sanitário, beneficiando em torno de 1,7 milhão de pessoas.

Além de contribuir com o meio ambiente, ajudando a diminuir a taxa de poluição dos rios Sinos, Gravataí e Caí, o tratamento de esgoto também promove mais saúde, dignidade e qualidade de vida às comunidades e desenvolvimento aos municípios.

Mais informações em www.esgototratado.com.br.

Projeto Pescar Metrosul inicia aulas presenciais em Canoas

Postado por aegea-ppp em 25/ago/2021 - Sem Comentários

Após dois meses em formato remoto, o curso de iniciação profissional em eletromecânica sai exclusivamente da tela do computador e vai para o espaço cuidadosamente preparado no prédio da área, no bairro São José. A primeira aula presencial da Unidade Ambiental Metrosul aconteceu nesta terça-feira (24) e contou com as presenças do Diretor-presidente da empresa, Ângelo Mendes, que deu as boas-vindas aos jovens, e das representantes da Fundação Projeto Pescar, Claudia Wentz e Sílvia Regina dos Santos.

A atividade marcou o primeiro encontro presencial entre os alunos e teve, ainda, a participação do articulador do Pescar na Metrosul, Mateus Gomes, e do coordenador da área de Eletromecânica, Daniel Busse, profissional voluntário e padrinho do projeto desde sua concepção. “Adequamos o espaço com o todo o aparato necessário para que os jovens desenvolvam as atividades teóricas e práticas com qualidade e toda a segurança, seguindo todos os protocolos e orientações relacionadas à prevenção do coronavírus”, destaca Mateus.

Na ocasião, os jovens apresentaram um material produzido pela turma contando um pouco da experiência desses dois primeiros meses de projeto e suas expectativas para o futuro, com dinâmicas que possibilitaram a interação com os presentes. “Percebe-se o quanto eles já evoluíram nesses dois meses de curso, o empenho com que realizam as atividades. Agora, com o contato mais direto, temos certeza que desenvolverão ainda mais habilidades e a evolução será ainda maior”, comenta o Diretor Mendes.

A escolha da Ambiental Metrosul pelo curso em eletromecânica considerou as demandas do mercado de trabalho voltado ao saneamento, segmento cada vez mais em evidência em função do marco regulatório. As aulas da primeira turma acontecem até maio de 2022, diariamente no turno da tarde. Os jovens já contam com uniforme, material didático e notebook, e com o começo do curso presencial passam a receber lanche e vale transporte para o deslocamento até o local das aulas. Para complementar os conhecimentos e habilidades, eles também têm acesso ao conteúdo da Academia Aegea, o portal de aprendizado do Grupo oferecido aos colaboradores, com diversos cursos de capacitação e desenvolvimento profissional.

Pescar abre as portas do Voluntariado

Desenvolvido pelo Grupo Aegea em suas unidades pelo país, o Programa de Voluntariado foi lançado nesta quarta-feira (25), na Ambiental Metrosul, a fim de estimular entre os colaboradores o interesse para o trabalho voluntário em ações promovidas nas comunidades atendidas pela empresa na Região Metropolitana de Porto Alegre. Carro-chefe do programa, o Pescar é a primeira iniciativa a oportunizar o engajamento dos profissionais que poderão compartilhar com os jovens do curso de iniciação profissional, suas habilidades, conhecimentos e experiências de vida, contribuindo para a capacitação, o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos que participam do Projeto.

Mulheres se destacam na equipe de hidrometria da Ambiental Metrosul

Postado por aegea-ppp em 19/ago/2021 - Sem Comentários

Foi-se o tempo em que alicate e chave de grifo eram ferramentas usadas quase que exclusivamente por homens. Caroline, Ana e Fernanda, técnicas em hidrometria da Ambiental Metrosul, que o digam. Macacão, botina e luva combinados a unhas pintadas, batom e cabelos cuidadosamente penteados compõem o visual das três mulheres integrantes da equipe que realiza as trocas dos relógios de água na Região Metropolitana de Porto Alegre.  A presença das colaboradoras no time comprova que cada vez mais mulheres estão buscando espaço em um segmento até então considerado masculino, desempenhando o trabalho com muita naturalidade. “A abordagem sutil e delicada com que realizam os serviços são alguns dos diferenciais dessas profissionais que, além de rápidas, são detalhistas e caprichosas”, destaca o Coordenador de Hidrometria da Metrosul, Matheus Reato. Elas também se destacam em produtividade, sendo que, juntas, respondem pela troca de mais de quatro mil hidrômetros nos municípios atendidos pela Ambiental Metrosul em quase nove meses de operação.

Mais antiga na equipe, com sete meses de atuação, Carol, como é chamada pelos colegas, comenta que os clientes demonstram tranquilidade e receptividade logo no início do atendimento quando esse é feito pelas mulheres. Com 21 anos, a colaboradora sempre gostou da área de hidráulica, mas nunca havia trocado um hidrômetro.  A oportunidade de profissionalização na área faz parte de um projeto da Metrosul para o desenvolvimento das mulheres em um mercado em que os homens ainda são maioria. “Sempre me senti respeitada e valorizada pela empresa. Meu trabalho é avaliado pelo meu desempenho e não pelo meu gênero”, ressalta Caroline.

Por meio de um levantamento, a Ambiental Metrosul percebeu que há um grande número de mulheres chefes de família na Região Metropolitana de Porto Alegre e, aliando isso à sua expertise no segmento, está adaptando um curso de iniciação hidráulica para mulheres, com material didático e prático, para estimular e aumentar o interesse delas pela área e sua inserção nessa profissão. O projeto, que contará com um módulo voltado à hidrometria, integrará o escopo dos programas socioambientais desenvolvidos pela Metrosul e está sendo estruturado junto a parceiros e entidades de interesse. A previsão é de que até o final deste ano comece a ser implantado em alguns municípios da Grande Porto Alegre. “A capacitação vai oportunizar a essas mulheres novas perspectivas pessoais e profissionais. É a possibilidade de desenvolvimento, de inserção no mercado de trabalho e consequentemente, da melhora da renda familiar, já que elas são as responsáveis por muitos lares”, destaca o Diretor executivo da empresa, Fábio Arruda.

A Ambiental Metrosul segue realizando a substituição de hidrômetros avariados, vencidos ou com validade próxima de expirar, em nove municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre. Aproximadamente 71 mil equipamentos já foram trocados e, até junho de 2022, serão 206 mil renovados. A troca é uma recomendação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, considerando o desgaste natural que os aparelhos sofrem com o tempo, comprometendo seu funcionamento. Conforme o órgão certificador, a vida útil dos hidrômetros é de cinco anos.

Metrosul aprimora eficiência energética nas estações de tratamento de Esteio e Alvorada

Postado por aegea-ppp em 12/ago/2021 - Sem Comentários

Entre as ações está a troca dos sopradores de ar, equipamentos fundamentais em processos de tratamento biológico aeróbico – também conhecidos como lodo ativado. Eles são responsáveis pela aeração dos tanques onde acontece a degradação da matéria orgânica pela ação de bactérias.

 

As substituições dos sopradores acontecem nas ETEs Esteio/Sapucaia e Alvorada e, com a modernização dos equipamentos, a Ambiental Metrosul está reduzindo o consumo de energia elétrica além de melhorar a eficiência do sistema de aeração e, consequentemente, o funcionamento dessas estações de tratamento de esgoto.

A iniciativa integra o plano de melhoria contínua que, desde o começo da atuação da empresa, há oito meses, tem promovido uma série de intervenções voltadas à melhora do desempenho das estruturas e processos, bem como a otimização dos resultados na operação do sistema de esgoto na Região Metropolitana de Porto Alegre.

O tratamento biológico de efluentes domésticos

É um dos processos mais eficientes uma vez que a degradação da carga orgânica presente no esgoto é feita pela ação de agentes como as bactérias. No tratamento aeróbico, ao contrário do anaeróbico, esses microorganismos necessitam do oxigênio para degradar as substâncias orgânicas, sua principal fonte de energia. Nos tanques de aeração, reatores biológicos mantém a regularidade da vazão do esgoto, ativando a circulação de ar de forma que se obtenha o nível de oxigênio necessário para a existência das bactérias. Além da alta taxa de redução da matéria orgânica, outras vantagens do tratamento por lodos ativados são a redução dos odores e a capacidade maior de absorver substâncias mais difíceis de degradação.

No entanto, para a eficácia desse processo, a Metrosul destaca a importância de não ligar a rede pluvial não à cloacal, pois a mistura das redes, além dos prejuízos ao meio ambiente, causa um desequilíbrio no funcionamento das estações de tratamento já que aumenta a quantidade de resíduos destinados para o tratamento, exigindo mais potência no tratamento.

No sistema administrado pela Ambiental Metrosul são quatro ETEs com tratamento por lodos ativados – Esteio, Alvorada, Mato Grande (Canoas) e Centro Novo (Eldorado do Sul) – além de outras três com etapas aeradas no tratamento.